sexta-feira, setembro 07, 2012

Slater - Modos de Etiqueta e Comportamento em Eventos Sociais


          Modos de Etiqueta e Comportamento em Eventos Sociais:

Índice
6 erros a serem evitados
Os Convites
A Entrada
Modo de Andar e de Sentar
O Serviço 
Os Aperitivos
Após a Festa
O Café
O Ambiente
As Flores
Pronto para Fazer Contato
Dentro do Aviao
The Entrance
Gait and sit
Flowers
Inside the plane
Ready to make contact
The Environment
Meus Pêsames
O Número das Garrafas de Champagne
Entenda a Mesa
Etiqueta a Mesa
 














                   
                         O Número das garrafas de Champagne

  
 
                                              1    2  3    4      5      6       7          8          9



                        Entenda a mesa:


Entenda a Mesa:



segunda-feira, setembro 03, 2012

Slater - Noticias 135:PA: Índios promovem feira de sementes por manutencão da agrobiodiversidade amazônica



PA: Índios promovem feira de sementes por manutencão da agrobiodiversidade amazônica

Mulher mebengokré moendo sementes
Como parte de um grande esforço para fortalecer as tradições e atividades indígenas para manutencão da agrobiodiversidade na Amazônia, teve início nesta segunda-feira (3), na aldeia Moikarakô, Terra Indígena Kayapó, em São Félix do Xingu (PA), a I Feira Mebengokré de Sementes Tradicionais. Mais de 1000 indígenas foram convidados para o grande evento de intercâmbio cultural, sendo 700 Mebengokré e 300 indígenas de outros 20 povos do país, além de alguns não-índios do poder público e da sociedade civil organizada que trabalham com a temática.
Os povos indígenas ocupam a Amazônia há milhares de anos, sempre sustentando suas famílias através de práticas de cultivo de suas roças e atividades extrativistas.
A presença indígena e o contínuo manejo do ambiente construíram verdadeiros bolsões de biodiversidade, preservando de forma impressionante o equilíbrio do ecossistema.
Na aldeia Moikarakô, na Terra Indígena Kayapó, não é diferente. Os Kayapó, que se autodenomina Mebengokré, têm na base de sua alimentação produtos como a mandioca (kwyry), a banana (turuti), o milho (ba’y), o inhame (mop), a batata-doce (jàt), além de coletarem da mata um sem número de folhas, cipós, frutos e sementes, que utilizam para alimentação, curas, artesanato e outras diversas finalidades.
São as mulheres (nire) que colhem os frutos da roça, mantendo uma relação ancestral com a personagem mítica que ensinou a agricultura aos Mebengokré. A divisão do trabalho por sexo e idade orienta as atividades econômicas de produção e consumo.
A feira foi idealizada para manter e promover essa tradição cultural e a diversidade dos alimentos cultivados pelo povo Mebengokré.
As sementes tradicionais manejadas pelos povos indígenas são resultado de um trabalho sistemático e altamente elaborado de seleção, conservação e melhoramento de cultivares, de acordo com os gostos, o clima e a dinâmica de cada região e cultura. A impressionante variedade de sementes são mostra viva das estratégias dos povos indígenas para a manutenção da vida e dos costumes e de seus planos para o futuro.
- Estamos abrindo as portas de nossa terra para receber os parentes de outras culturas para a gente se conhecer, trocar sementes e também trocar experiências e ideias. Queremos mostrar nossas sementes, nossa festa, nossa comida, nossa pintura, nossa roça, nosso artesanato. E queremos conhecer também como vocês parentes fazem isso nas terras de vocês. Temos certeza de que vai ser uma festa muito bonita e que as coisas que vamos trocar vão trazer mais força para nossas roças e nosso povo – disse Moté Kayapó, guerreiro da aldeia Moikarakô.

O contato com os brancos há poucas décadas e a conseqüente pressão por suas terras e os recursos que nela existem trouxeram enormes desafios para os Mebengokré. As Terras Indígenas onde habita os Kayapó ocupam um território de cerca de 5 milhões de hectares na região conhecida hoje como o “Arco do Desmatamento”. Elas representam uma das últimas barreiras efetivas à devastação na Amazônia Oriental.
A região vem sofrendo intensa ocupação humana nas últimas décadas, estimulada pela abertura de rodovias nas décadas de 60 e 70. Na década de 80, o contexto regional no qual os Kayapó estão inseridos passou por um processo de radical transformação, com a abertura de grandes fazendas no Norte do Mato Grosso e Sul do Pará, seguida da exploração de ouro a céu aberto (garimpos) e da exploração madeireira – esta intensificada a partir da década de 90.
O envolvimento com as atividades garimpeira e madeireira viabilizou, pela primeira vez, o acesso direto dos Kayapó ao dinheiro, gerando volumes espantosos de recursos em muitas comunidades, o que produziu, por um lado, um grande poder aquisitivo aos Kayapó e, por outro, progressivo distanciamento das atividades produtivas tradicionais e dependência de alimentos oriundos das cidades.
O período dos ciclos do ouro e do mogno foi extremamente conturbado, caracterizado pela distribuição desigual de recursos financeiros e mercadorias entre as famílias, gerando um quadro generalizado de conflitos e desunião entre os Kayapó.
A partir do início da década de 2000, com a intensificação das restrições às atividades garimpeira e madeireira em territórios indígenas, a maioria das comunidades Kayapó passou a buscar apoio do governo e de organizações não governamentais para proteger seus territórios e para desenvolver alternativas sustentáveis de geração de renda.
Foi então que surgiu a Associação Floresta Protegida, instituição criada em 2002 com o intuito de auxiliar as comunidades Kayapó na articulação com os diferentes atores da sociedade para o fortalecimento da autonomia política, econômica e social de suas comunidades. Desde então a associação atua em parceria e articulação com a Funai (Fundação Nacional do Índio), compartilhando os mesmos objetivos.
Atualmente, a presença de grandes empreendimentos em curso na região (hidroelétricas, mineração e abertura de estradas) e a decorrente entrada de recursos de compensação tem exigido novas estratégias em vistas à autonomia indígena e à valorização de suas atividades produtivas tradicionais.
O contexto sócio-político é compartilhado por muitas outras etnias de diferentes regiões do país, fazendo dos intercâmbios culturais um significativo espaço de troca de idéias para a construção de um futuro mais digno.


Slater Homenagem - Morre Michael Clarke Duncan

         Morre Michael Clarke Duncan

Ator de "À Espera de um Milagre" morre aos 54 anos


O ator Michael Clarke Duncan, 54, conhecido por sua atuação em "À Espera de um Milagre" (1999), morreu hoje na  segunda-feira (3). A informação é da Associated Press.
Segundo sua noiva, Omarosa Manigault, Duncan morreu no hospital, onde estava desde julho, quando sofreu uma parada cardíaca.

Duncan estava internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital de Los Angeles, nos EUA. Segundo informações do "TMZ", Duncan poderia ter morrido antes mesmo de chegar ao hospital se não fosse por Manigault, que conseguiu realizar o procedimento médico para ressuscitá-lo.

O ator, que também participou dos filmes "Sin City - A Cidade do Pecado" e "Planeta dos Macacos", foi indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro de melhor ator coadjuvante por sua atuação em "À Espera de um Milagre".

Nascido em Chicago em 1957, Duncan foi criado por uma mãe solteira. Quando jovem, foi para Los Angeles procurar emprego como ator. Nesse período, trabalhou como segurança de Will Smith, Jamie Foxx e LL Cool J.

Depois da morte do rapper Notorius B.I.G, por quem Duncan havia sido contratado, ele resolveu largar seu emprego e se dedicar exclusivamente à carreira de ator.



O ator Michael Clarke Duncan durante o BET Awards em Los Angeles Michael

Michael Clarke Duncan



Michael Clarke Duncan Michael Clarke Duncan
Michael Clarke Duncan

Duncan,  nasceu em Chicago, no estado de Illinois, começou sua carreira em Hollywood como segurança, trabalhando para atores como Will Smith Martin Lawrence. Seu primeiro papel de destaque foi em Armageddon, em 1998.
A consagração veio com À Espera de Um Milagre. O papel do gigante sensível injustamente condenado à morte rendeu ao ator uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, em 2000.
Na filmografia de Duncan também estão Meu Vizinho Mafioso, Planeta dos Macacos, O Escorpião Rei, Demolidor - O Homem Sem Medo, Sin City - A Cidade do Pecado, A Ilha, entre outros. Seu último trabalho concluído no cinema foi The Challenger, filme do diretor Kent Moran, atualmente em fase de pós-produção.
Dono de uma voz poderosa, o ator também dublou Tug em Irmão Urso, foi o Titã Atlas no game God of War II e, em 2011, o alienígena Kilowog de Lanterna Verde.




 

sexta-feira, agosto 31, 2012

Slater - Comunicado

O que você acha de ganhar um presente especial?

Ficou muito fácil de ganhar, entre no nosso Facebook, curta no página e mande um e-mail com seu nome, endereço, bairro, cidade e estado com uma frase com o tema O que a Assessoria Slater mudou na sua vida?

A frase mais criativa vai ganhar uma super presente!


quarta-feira, agosto 29, 2012

Slater - Noticias 134:Espécie de peixe com pênis na cabeça é identificada no Vietnã

Espécie de peixe com pênis na cabeça é identificada no Vietnã

'Phallostethus cuulong' foi encontrado no delta do Rio Mekong.
Animal de família do Sudeste Asiático mede pouco mais de 20 mm.


Cientistas descobriram uma espécie de peixe com o pênis na cabeça. O animal do tipo Phallostethus cuulong vive no delta do Rio Mekong, no Vietnã.

As imagens ilustrativas foram divulgadas na quarta-feira (29) pelos pesquisadores Koichi Shibukawa, Dac Tran Dinh e Tran Xuan Loi.

A foto abaixo mostra peixes recém-coletados, sendo o de cima um macho de 22,5 mm, achado na província de Tra Vinh, e o "B" uma fêmea de 23,7 mm, que vive na província de Soc Trang.
Peixe pênis (Foto: Koichi Shibukawa, Dac Tran Dinh e Tran Xuan Loi/AFP)Macho, visto acima (A), tem o pênis na cabeça  (Foto: Koichi Shibukawa, Dac Tran Dinh e Tran Xuan Loi/AFP)

O Phallostethus cuulong é o mais novo membro da família Phallostethidae, que reúne pequenos peixes encontrados em águas do Sudeste Asiático e se distingue justamente pela posição do órgão sexual masculino.
Na imagem abaixo, está um espécime preservado do peixe, visto da parte ventral (A), lateral (B) e dorsal
(C). O animal foi identificado na província de Soc Trang.
Peixe pênis (Foto: Koichi Shibukawa, Dac Tran Dinh e Tran Xuan Loi/AFP)Espécie de peixe aparece em três ângulos (Foto: Koichi Shibukawa, Dac Tran Dinh e Tran Xuan Loi/AFP)