segunda-feira, setembro 03, 2012

Slater - Noticias 135:PA: Índios promovem feira de sementes por manutencão da agrobiodiversidade amazônica



PA: Índios promovem feira de sementes por manutencão da agrobiodiversidade amazônica

Mulher mebengokré moendo sementes
Como parte de um grande esforço para fortalecer as tradições e atividades indígenas para manutencão da agrobiodiversidade na Amazônia, teve início nesta segunda-feira (3), na aldeia Moikarakô, Terra Indígena Kayapó, em São Félix do Xingu (PA), a I Feira Mebengokré de Sementes Tradicionais. Mais de 1000 indígenas foram convidados para o grande evento de intercâmbio cultural, sendo 700 Mebengokré e 300 indígenas de outros 20 povos do país, além de alguns não-índios do poder público e da sociedade civil organizada que trabalham com a temática.
Os povos indígenas ocupam a Amazônia há milhares de anos, sempre sustentando suas famílias através de práticas de cultivo de suas roças e atividades extrativistas.
A presença indígena e o contínuo manejo do ambiente construíram verdadeiros bolsões de biodiversidade, preservando de forma impressionante o equilíbrio do ecossistema.
Na aldeia Moikarakô, na Terra Indígena Kayapó, não é diferente. Os Kayapó, que se autodenomina Mebengokré, têm na base de sua alimentação produtos como a mandioca (kwyry), a banana (turuti), o milho (ba’y), o inhame (mop), a batata-doce (jàt), além de coletarem da mata um sem número de folhas, cipós, frutos e sementes, que utilizam para alimentação, curas, artesanato e outras diversas finalidades.
São as mulheres (nire) que colhem os frutos da roça, mantendo uma relação ancestral com a personagem mítica que ensinou a agricultura aos Mebengokré. A divisão do trabalho por sexo e idade orienta as atividades econômicas de produção e consumo.
A feira foi idealizada para manter e promover essa tradição cultural e a diversidade dos alimentos cultivados pelo povo Mebengokré.
As sementes tradicionais manejadas pelos povos indígenas são resultado de um trabalho sistemático e altamente elaborado de seleção, conservação e melhoramento de cultivares, de acordo com os gostos, o clima e a dinâmica de cada região e cultura. A impressionante variedade de sementes são mostra viva das estratégias dos povos indígenas para a manutenção da vida e dos costumes e de seus planos para o futuro.
- Estamos abrindo as portas de nossa terra para receber os parentes de outras culturas para a gente se conhecer, trocar sementes e também trocar experiências e ideias. Queremos mostrar nossas sementes, nossa festa, nossa comida, nossa pintura, nossa roça, nosso artesanato. E queremos conhecer também como vocês parentes fazem isso nas terras de vocês. Temos certeza de que vai ser uma festa muito bonita e que as coisas que vamos trocar vão trazer mais força para nossas roças e nosso povo – disse Moté Kayapó, guerreiro da aldeia Moikarakô.

O contato com os brancos há poucas décadas e a conseqüente pressão por suas terras e os recursos que nela existem trouxeram enormes desafios para os Mebengokré. As Terras Indígenas onde habita os Kayapó ocupam um território de cerca de 5 milhões de hectares na região conhecida hoje como o “Arco do Desmatamento”. Elas representam uma das últimas barreiras efetivas à devastação na Amazônia Oriental.
A região vem sofrendo intensa ocupação humana nas últimas décadas, estimulada pela abertura de rodovias nas décadas de 60 e 70. Na década de 80, o contexto regional no qual os Kayapó estão inseridos passou por um processo de radical transformação, com a abertura de grandes fazendas no Norte do Mato Grosso e Sul do Pará, seguida da exploração de ouro a céu aberto (garimpos) e da exploração madeireira – esta intensificada a partir da década de 90.
O envolvimento com as atividades garimpeira e madeireira viabilizou, pela primeira vez, o acesso direto dos Kayapó ao dinheiro, gerando volumes espantosos de recursos em muitas comunidades, o que produziu, por um lado, um grande poder aquisitivo aos Kayapó e, por outro, progressivo distanciamento das atividades produtivas tradicionais e dependência de alimentos oriundos das cidades.
O período dos ciclos do ouro e do mogno foi extremamente conturbado, caracterizado pela distribuição desigual de recursos financeiros e mercadorias entre as famílias, gerando um quadro generalizado de conflitos e desunião entre os Kayapó.
A partir do início da década de 2000, com a intensificação das restrições às atividades garimpeira e madeireira em territórios indígenas, a maioria das comunidades Kayapó passou a buscar apoio do governo e de organizações não governamentais para proteger seus territórios e para desenvolver alternativas sustentáveis de geração de renda.
Foi então que surgiu a Associação Floresta Protegida, instituição criada em 2002 com o intuito de auxiliar as comunidades Kayapó na articulação com os diferentes atores da sociedade para o fortalecimento da autonomia política, econômica e social de suas comunidades. Desde então a associação atua em parceria e articulação com a Funai (Fundação Nacional do Índio), compartilhando os mesmos objetivos.
Atualmente, a presença de grandes empreendimentos em curso na região (hidroelétricas, mineração e abertura de estradas) e a decorrente entrada de recursos de compensação tem exigido novas estratégias em vistas à autonomia indígena e à valorização de suas atividades produtivas tradicionais.
O contexto sócio-político é compartilhado por muitas outras etnias de diferentes regiões do país, fazendo dos intercâmbios culturais um significativo espaço de troca de idéias para a construção de um futuro mais digno.


Slater Homenagem - Morre Michael Clarke Duncan

         Morre Michael Clarke Duncan

Ator de "À Espera de um Milagre" morre aos 54 anos


O ator Michael Clarke Duncan, 54, conhecido por sua atuação em "À Espera de um Milagre" (1999), morreu hoje na  segunda-feira (3). A informação é da Associated Press.
Segundo sua noiva, Omarosa Manigault, Duncan morreu no hospital, onde estava desde julho, quando sofreu uma parada cardíaca.

Duncan estava internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital de Los Angeles, nos EUA. Segundo informações do "TMZ", Duncan poderia ter morrido antes mesmo de chegar ao hospital se não fosse por Manigault, que conseguiu realizar o procedimento médico para ressuscitá-lo.

O ator, que também participou dos filmes "Sin City - A Cidade do Pecado" e "Planeta dos Macacos", foi indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro de melhor ator coadjuvante por sua atuação em "À Espera de um Milagre".

Nascido em Chicago em 1957, Duncan foi criado por uma mãe solteira. Quando jovem, foi para Los Angeles procurar emprego como ator. Nesse período, trabalhou como segurança de Will Smith, Jamie Foxx e LL Cool J.

Depois da morte do rapper Notorius B.I.G, por quem Duncan havia sido contratado, ele resolveu largar seu emprego e se dedicar exclusivamente à carreira de ator.



O ator Michael Clarke Duncan durante o BET Awards em Los Angeles Michael

Michael Clarke Duncan



Michael Clarke Duncan Michael Clarke Duncan
Michael Clarke Duncan

Duncan,  nasceu em Chicago, no estado de Illinois, começou sua carreira em Hollywood como segurança, trabalhando para atores como Will Smith Martin Lawrence. Seu primeiro papel de destaque foi em Armageddon, em 1998.
A consagração veio com À Espera de Um Milagre. O papel do gigante sensível injustamente condenado à morte rendeu ao ator uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, em 2000.
Na filmografia de Duncan também estão Meu Vizinho Mafioso, Planeta dos Macacos, O Escorpião Rei, Demolidor - O Homem Sem Medo, Sin City - A Cidade do Pecado, A Ilha, entre outros. Seu último trabalho concluído no cinema foi The Challenger, filme do diretor Kent Moran, atualmente em fase de pós-produção.
Dono de uma voz poderosa, o ator também dublou Tug em Irmão Urso, foi o Titã Atlas no game God of War II e, em 2011, o alienígena Kilowog de Lanterna Verde.




 

sexta-feira, agosto 31, 2012

Slater - Comunicado

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quarta-feira, agosto 29, 2012

Slater - Noticias 134:Espécie de peixe com pênis na cabeça é identificada no Vietnã

Espécie de peixe com pênis na cabeça é identificada no Vietnã

'Phallostethus cuulong' foi encontrado no delta do Rio Mekong.
Animal de família do Sudeste Asiático mede pouco mais de 20 mm.


Cientistas descobriram uma espécie de peixe com o pênis na cabeça. O animal do tipo Phallostethus cuulong vive no delta do Rio Mekong, no Vietnã.

As imagens ilustrativas foram divulgadas na quarta-feira (29) pelos pesquisadores Koichi Shibukawa, Dac Tran Dinh e Tran Xuan Loi.

A foto abaixo mostra peixes recém-coletados, sendo o de cima um macho de 22,5 mm, achado na província de Tra Vinh, e o "B" uma fêmea de 23,7 mm, que vive na província de Soc Trang.
Peixe pênis (Foto: Koichi Shibukawa, Dac Tran Dinh e Tran Xuan Loi/AFP)Macho, visto acima (A), tem o pênis na cabeça  (Foto: Koichi Shibukawa, Dac Tran Dinh e Tran Xuan Loi/AFP)

O Phallostethus cuulong é o mais novo membro da família Phallostethidae, que reúne pequenos peixes encontrados em águas do Sudeste Asiático e se distingue justamente pela posição do órgão sexual masculino.
Na imagem abaixo, está um espécime preservado do peixe, visto da parte ventral (A), lateral (B) e dorsal
(C). O animal foi identificado na província de Soc Trang.
Peixe pênis (Foto: Koichi Shibukawa, Dac Tran Dinh e Tran Xuan Loi/AFP)Espécie de peixe aparece em três ângulos (Foto: Koichi Shibukawa, Dac Tran Dinh e Tran Xuan Loi/AFP)

segunda-feira, agosto 27, 2012

Slater - Noticias 133:Indústria brasileira fará parte de plano de redução de CO2

Indústria brasileira fará parte de plano de redução de CO2

Da esquerda pra direita, ministro Fernando Pimentel, do MDIC, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, e a ministra Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, assinam acordo de cooperação técnica. Foto: Valter Campanato/ABr

A Confederação Nacional da Indústria e o governo assinaram acordo para a redução em 5% das emissões do setor industrial até 2020. A cooperação técnica entre a CNI e os Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Meio Ambiente prevê a conclusão em 2015 do chamado Plano Indústria - Plano de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas do Setor Industrial, assinado na última terça-feira (21/08), em solenidade na sede da CNI, em Brasília.

Serão 7 setores industriais com metas de redução de emissões: alumínio, cimento, papel e celulose, químico, cal, vidro e ferro gusa (aço). Cada um deles já tem o seu plano desenhado, a partir de diretrizes federais que passaram por consulta pública. Estão previstas, ainda, contrapartidas econômicas para as ações de mitigação.

Para o presidente da CNI, Robson Braga Andrade, o acordo demonstra o esforço da indústria em atuar com o setor público na direção de uma economia de baixo carbono. "A parceria com o setor industrial é um desafio para o Brasil, como país que avançou e tem avançado cada vez mais na redução das emissões relacionadas ao desmatamento", ressaltou a ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira.

A discussão em torno das emissões de gases de efeito estufa não é apenas uma questão ambiental, mas exigência do mercado. De acordo com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, pela primeira vez na história do país governo e indústria assumem a tarefa de mudar o paradigma na área ambiental, consoante com um “cenário de competitividade internacional mais acirrado”.
Reforçar o diálogo com o governo foi um dos compromissos firmados pela CNI durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), como forma de viabilizar o cumprimento de metas por parte do setor, de forma voluntária e adaptando-se à nova necessidade do mercado, destacou o presidente da CNI, Robson Braga Andrade.

A Confederação  Nacional da Indústria nem sempre pensou assim. Em 2009, quando o governo brasileiro estava preparando as metas que seriam apresentadas na COP de Copenhague, a CNI chegou a divulgar documento afirmando que não queria a aprovação de metas de redução de emissão para a indústria. O argumento principal era que as metas não poderiam “impor limites ao crescimento econômico, ao consumo de bens essenciais e à melhoria da qualidade de vida e nem sujeitar o país a barreiras comerciais”.  *Com informações da Agência Brasil e Ascom/MMA.

sexta-feira, agosto 24, 2012

Slater - Notícias 132:Assassino de John Lennon tem liberdade condicional negada pela 7a vez

Assassino de John Lennon tem liberdade condicional negada pela 7a vez


O homem que atirou e matou o ex-Beatle John Lennon 32 anos atrás,Mark David Chapman, teve o seu pedido de liberdade condicional negado pela sétima vez, afirmou o Departamento de Correções do Estado de Nova York nesta quinta-feira.
Chapman, de 57 anos, está cumprindo uma pena de prisão perpétua por atirar em Lennon quatro vezes nas costas, do lado de fora do prédio onde o músico morava em Nova York, em 8 de dezembro de 1980.
Ele se declarou culpado por assassinato de segundo grau. Chapman pediu a liberdade condicional a cada dois anos desde 2000, rejeitada a cada vez.
"Apesar de seus esforços positivos na prisão, sua libertação neste momento minaria o respeito pela lei e tende a banalizar a trágica perda de vida que você causou como resultado deste crime hediondo, não provocado, violento, frio e calculista", a integrante do conselho de liberdade condicional, Sally Thompson, escreveu a Chapman, disse o departamento em comunicado.
A sua audiência sobre a liberdade condicional aconteceu no início da semana.
A viúva de Lennon, Yoko Ono, permaneceu firme em sua objeção à liberdade condicional para o assassino de seu marido que, segundo disse no passado, representava um risco para ela, os dois filhos de Lennon, o público e a si mesmo.
"A posição da senhora Lennon permanece consistente com as cartas anteriores", disse o advogado de Ono, Jonas herbsman, em um e-mail à Reuters.
Em uma carta de 2000 ao conselho de liberdade condicional, Yoko disse que a libertação de Chapman seria uma traição à justiça e incentivaria outras pessoas que se sentem inclinadas a matar celebridades que ganhassem atenção.
(Reportagem de Dan Burns)

Slater - Notícias 131:Tabloide Sun desafia realeza e publica fotos de príncipe nu


Tabloide Sun desafia realeza e publica fotos de príncipe nu


Especialistas dizem que os jornais britânicos, com suas reputações extremamente abaladas por umescândalo de grampos telefônicos ilegais centralizado no tabloide News of The World, de Murdoch, e por um inquérito judicial subsequente sobre a ética da imprensa, estavam muito assustados para ignorar este aviso.
O Sun afirmou que como Harry é o terceiro na linha de sucessão do trono, havia um interesse público genuíno em publicar as fotos uma vez que elas levantam questões sobre a sua segurança e sua imagem pessoal, uma visão apoiada por alguns que defendem os direitos de uma imprensa livre.
O ex-editor do Sun Kelvin MacKenzie disse que o próprio Murdoch teria de ter aprovado a decisão de mudar de tática.
"Uma imagem como essa não poderia ter sido publicada sem que Rupert Murdoch se envolvesse", disse MacKenzie à emissora BBC.
Os críticos disseram que era uma desculpa fraca e que o jornal estava tentando ganhar dinheiro às custas de um indivíduo, ecoando reclamações semelhantes que foram feitas repetidamente na consulta pública.
"Em última análise, o lucro tinha precedência sobre o bom gosto", disse Mark Lewis, um advogado que representa a família de Milly Dowler, uma estudante assassinada cujo telefone foi invadido por jornalistas do extinto tabloide britânico News of The World.
"As fotos são para vender mais jornais - qualquer pretensão de um debate sobre a liberdade de imprensa é disparate. Há muitas imagens na internet que não vão para os jornais."

quarta-feira, agosto 22, 2012

Slater - Notícias 130:Morre aos 87 anos a escritora Nina Bawden, de "Carrie's War"


Homenagem:Morre aos 87 anos a escritora Nina Bawden, de "Carrie's War"



A editora Virago anunciou nesta quarta-feira (22) que a escritora Nina Bawden morreu aos 87 anos em sua casa em Londres, ao lado de sua família, segundo o site da BBC.

Badwen é autora de “Carrie's War” (1973), livro basedo em sua infância durante a Segunda Guerra Mundial. Responsável por mais de 50 livros, Badwen foi indicada ao Booker Prize em 1987 pelo romance adulto “Circles of Deceit”.
“Carrie's War” foi adaptado duas vezes para a TV pela BBC e para o teatro em 2009.

segunda-feira, agosto 20, 2012

Slater Homenagem:Pan Am























Pan Am
Pan Am é um americano drama de época série de televisão criado pelo escritor Jack Orman .Nomeado para o icônico Pan American World Airways , a série conta com os pilotos e aeromoças da companhia aérea como operava no início de 1960, no início do comercial era do jato .

A Audiência:

A estréia da série atraiu 11,06 milhões de telespectadores, mas a audiência caiu depois disso. O segundo episódio atraiu 7,76 milhões,  e pelo sexto episódio, a audiência foi menos de metade da estréia da série. No episódio 12 da temporada , a audiência caiu para 3,74 milhões. 

Desfecho:cancelamento da série.




Casts da série Pan Am:


 

  
Casts Pan Am
 
 


 

Slater - Notícias 128:TV por assinatura chega a 49 milhões de brasileiros


TV por assinatura chega a 49 milhões de brasileiros


Sabrina Craide Repórter da Agência Brasil Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) registrou em julho 267,2 mil novas adesões ao serviço de TV por assinatura, o que representa um crescimento de 1,84% em relação a junho de 2012 e de 31,05% em comparação com julho de 2011. Entre julho de 2011 e julho de 2012, foram registradas mais de 3,5 milhões de novas assinaturas. No total, o Brasil conta com 14,8 milhões de domicílios com TV por assinatura. Considerando o número médio de 3,3 pessoas por domicílio divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o serviço de TV por assinatura são distribuídos para aproximadamente 49 milhões de brasileiros, um quarto da população do país. Segundo estimativas da Anatel, em julho de 2012 os serviços de TV por assinatura estavam presentes em 25% dos domicílios no país. A Região Sudeste lidera esse indicador, com a presença desses serviços em 35,5% dos domicílios. A participação dos serviços prestados via satélite atingiu 58,6% da base e a dos serviços a cabo alcançou 40,2% dos assinantes. Edição: Rivadavia Severo